Os movimentos invisíveis do universo escolar

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Aprendemos com Suely Rolnik em sua obra Cartografia Sentimental da América (Sulina) a procurar isto na escola: o desejo de aprender, o processo da produção de universos psico-sociais na escola. Aqui, o próprio movimento de descrição da produção desses universos escolares nada mais é do que a versão pedagógico-rolniquiana da produção do desejo escolar. Seguindo o exemplo de Rolnik, você é conduzido por um câmera neste processo. Vê uma sala de aula, e nela, um professor com sua turma de alunos. Os alunos trocam sorrisos, olhares. É a primeira aula deste professor. É isso que você vê com o  olhar, mas você tem um corpo vibrátil que é tocado pelo invisível. Você sabe que naquela primeira aula já está em ação o primeiro movimento do desejo.

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