O verdadeiro assassino da Chapecoense foi o Capital

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Chapecó - Um tributo à Chapecoense e às vítimas da tragédia com o voo da delegação, na madrugada de terça-feira (29), tomou a Arena Condá, estádio da Chapecoense (Daniel Isaia/Agência Brasil)

A recente tragédia com o avião Lamia que transportava o time da Chapecoense é mais uma página da história dos acidentes. Sim, os acidentes tem história e a primeira vez que apareceu a ideia de “museu dos acidentes” foi na exposição “Ce qui arrive” realizada em Paris e organizada pelo arquiteto, urbanista e filósofo Paul Virilio. Reunindo toda sorte de catástrofes – acidentes naturais, industriais, poluição, naufrágios, descarrilamentos – Virilio chegou à conclusão de que os acidentes aéreos são a tragédia do nosso tempo. Segundo o autor de Guerra Pura, os aviões são das invenções humanas a que mais fascinam o homem, signo de riqueza, produto de uma civilização progressista e que agora cobram seu preço.

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