O verdadeiro alvo do ataque de Orlando

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São Paulo - Diversas pessoas fazem uma vigília na Avenida Paulista em homenagem aos mortos no massacre da boate Pulse, em Orlando, nos Estados Unidos (Elaine Patricia Cruz/Agência Brasil)

O ato terrorista que resultou na morte de 50 pessoas e ferindo outras 53 em Orlando (EUA) colocou ao menos duas questões importantes para a democracia: a necessidade de lutar pela preservação dos direitos humanos e do combate a indústria de armas. Do que se sabe até agora, Omar Matten, 29 anos, filho de pais afegãos, nutria ódio a comunidade LGBT, mantinha supostos laços com terroristas e teve acesso fácil a armas de grande porte. O Estado Islâmico reivindicou o atentado mas a questão de que se trata de um ato homofóbico ou de terrorismo ainda ficou no ar.

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