O servidor não é escravo da sociedade (por Jorge Barcellos)

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Na edição de 9 de agosto passado do Suplemento Cultural PROA de Zero Hora, o Doutor Marcelo Träsel, de forma inteligente e elegante, fez uma réplica a meu artigo do último dia 2 do mesmo mês em que critiquei a divulgação nominal dos salários dos servidores da Câmara Municipal de Porto Alegre. Paulo Germano, em artigo publicado na edição do mesmo suplemento de 25/10, retomou a questão em sua defesa da transparência absoluta de modo a incluir também a defesa da divulgação dos salários nominais de servidores como valor inquestionável de políticas de transparência.

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