O mais maffesoliano dos trotskistas

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Em 2017 completam-se 40 anos da publicação de Glasnost, a primavera vermelha, de Luis Paulo de Pilla Vares, pela Tchê! Editora. Não sou nem de perto a pessoa mais indicada para falar de Luis Pilla Vares, nem parente, nem amigo próximo, mas valorizo muito o fato de tê-lo conhecido em 1992, e portanto, lá vão vinte e cinco anos de distância. Sequer posso falar de uma afinidade intelectual, já que atualmente prefiro a leitura de pensadores como Jean Baudrillard à Rosa de Luxenburgo, Paul Virilio à Gramsci e Slavoj Zizek a Sartre – talvez aqui  neste último seja este o único autor que, se vivo, Vares admiraria. E muito menos ainda posso falar de uma proximidade de trabalho, pois quando Secretário Municipal da Cultura pouco contato tive com ele. Por que falar dele então?

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